Crédito: John Gleason
Uma visão sedutora nos céus do hemisfério sul, a Grande Nuvem de Magalhães é aqui vista através de filtros de banda estreita.
Os filtros são desenhados para transmitir apenas luz emitida pelos átomos ionizados de enxofre, hidrogénio e oxigénio. Ionizados por luz estelar energética, os átomos emitem a sua luz característica à medida que os eletrões são recapturados e os átomos transitam para um estado de energia mais baixo.
Como resultado, esta imagem a cores falsas da Grande Nuvem de Magalhães parece coberta com nuvens, em forma de concha, de gás ionizado em redor de estrelas jovens e massivas.
Esculpidas pelos fortes ventos estelares e por radiação ultravioleta, as nuvens brilhantes, dominadas pela emissão do hidrogénio, são conhecidas como regiões H II (hidrogénio ionizado).
Ela mesma composta por muitas conchas sobrepostas, a Nebulosa da Tarântula é a grande região de formação estelar no centro superior. Uma galáxia satélite da Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães mede aproximadamente 15.000 anos-luz de diâmetro e está a apenas 180.000 anos-luz de distância na direção da constelação Dourado.
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sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
NGC 6357: "País das Maravilhas" Estelar
Crédito: Raios-X - NASA/CXC/PSU/L. Townsley et al; Ótico - UKIRT; Infravermelho - NASA/JPL-Caltech
Por razões desconhecidas, NGC 6357 está a formar algumas das estrelas mais massivas já descobertas. Este complexo "país das maravilhas" de formação estelar consiste de vários filamentos de gás e poeira em redor de grandes cavidades de enxames estelares massivos.
Os padrões intricados são provocados por interações complexas entre ventos interestelares, pressões de radiação, campos magnéticos e gravidade.
A imagem acima inclui não apenas a luz visível obtida pelo Telescópio UKIRT no Hawaii (azul) como parte dos Levantamentos SuperCosmos, mas radiação infravermelha do Telescópio Espacial Spitzer (laranja) e raios-X do Observatório de raios-X Chandra (rosa).
NGC 6357 abrange cerca de 100 anos-luz e encontra-se a aproximadamente 5500 anos-luz na direção da constelação de Escorpião. Daqui a 10 milhões de anos, as estrelas mais massivas atualmente observadas em NGC 6357 terão explodido.
NGC 6357 é um aglomerado aberto com nebulosa na direção da constelação de Scorpius.
Por razões desconhecidas, NGC 6357 está a formar algumas das estrelas mais massivas já descobertas. Este complexo "país das maravilhas" de formação estelar consiste de vários filamentos de gás e poeira em redor de grandes cavidades de enxames estelares massivos.
Os padrões intricados são provocados por interações complexas entre ventos interestelares, pressões de radiação, campos magnéticos e gravidade.
A imagem acima inclui não apenas a luz visível obtida pelo Telescópio UKIRT no Hawaii (azul) como parte dos Levantamentos SuperCosmos, mas radiação infravermelha do Telescópio Espacial Spitzer (laranja) e raios-X do Observatório de raios-X Chandra (rosa).
NGC 6357 abrange cerca de 100 anos-luz e encontra-se a aproximadamente 5500 anos-luz na direção da constelação de Escorpião. Daqui a 10 milhões de anos, as estrelas mais massivas atualmente observadas em NGC 6357 terão explodido.
NGC 6357 é um aglomerado aberto com nebulosa na direção da constelação de Scorpius.