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quinta-feira, 27 de outubro de 2011

NGC 2070 - Nebulosa da Tarântula ou 30 Dourado





No Coração da Nebulosa da Tarântula –
Crédito: ESA, NASA, ESO, e Danny LaCrue


No coração da monstruosa Nebulosa da Tarântula situam-se grandes bolhas de gás energético, filamentos longos de poeira escura e estrelas invulgarmente massivas.

No centro deste coração, está um nó de estrelas tão denso que se pensava antes ser apenas uma estrela.

Este enxame estelar, catalogado como R136 ou NGC 2070, é visível mesmo por cima do centro da imagem, e é o lar de um grande número de estrelas jovens e quentes.

A luz energética destas estrelas continuamente ioniza o gás da nebulosa, enquanto o vento de partículas energéticas sopra bolhas e define filamentos complexos.
A representação colorida desta grande nebulosa na Grande Nuvem de Magalhães mostra o seu centro tumultuoso.

A Nebulosa da Tarântula, também conhecida como nebulosa 30 Dourado, é uma das maiores regiões de formação estelar conhecidas, e tem sido palco de episódios invulgarmente poderosos de formação estelar a cada vários milhões de anos





A Nebulosa da Tarântula é uma gigante nebulosa de emissão dentro da nossa vizinha Grande Nuvem de Magalhães.

Neste aracnídeo cósmico situa-se um gigantesco enxame central de estrelas massivas, catalogado como R136 e parcialmente visível no canto superior direito.

A luz energética e os ventos deste enxame iluminam a nebulosa e esculpem o gás e a poeira dos arredores em vastos e complexos filamentos.

Estes "tentáculos" dão o nome à Nebulosa da Tarântula.

Nesta impressionante imagem a cores do telescópio de 2.2 metros do ESO no Observatório La Silla são visíveis as vastas redes de poeira e gás.

A área aqui observada mede 300 anos-luz de comprimento. Também com o nome de 30 Dourado, situa-se a 170,000 anos-luz na direção da constelação de Dourado.


Crédito: WFI, MPG/ESO 2.2-m Telescope, La Silla, ESO







Crédito: M. Schirmer, T. Erben, M. Lombardi (IAEF Bonn), European Southern Observatory


A Nebulosa da Tarântula mede mais de 1,000 anos-luz de comprimento - uma gigante nebulosa de emissão na nossa vizinha galáxia Grande Nuvem de Magalhães.

Dentro deste aracnídeo cósmico situa-se um jovem enxame central de estrelas massivas, catalogado como R136, cuja intensa radiação e fortes ventos ajudam a energizar o brilho nebular e formam os filamentos aranhiços.

Neste impressionante mosaico a cores de imagens registradas a partir do telescópio de 2.2 metros do Observatório La Silla do ESO, outros jovens enxames podem ser observados nas extremidades da nebulosa.

Também notáveis na zona da Tarântula são algumas nuvens escuras invadindo os limites exteriores da nebulosa bem como o denso enxame estelar NGC 2100 na região extrema esquerda da imagem.

O pequeno mas em expansão resto de supernova 1987a, a supernova mais próxima da história moderna, situa-se mesmo no canto inferior direito do campo.

O rico campo de visão do mosaico cobre uma área do céu com cerca do tamanho da Lua Cheia na constelação do Hemisfério Sul, Dourado.




Crédito: Hubble Heritage Team (AURA / STScI/ NASA)


O enxame estelar no canto inferior direito, catalogado como Hodge 301, é um habitante da Nebulosa da Tarântula.

Uma espetacular nebulosa do céu do Hemisfério Sul, é uma região de formação estelar a uns 168,000 anos-luz de distância na galáxia vizinha Grande Nuvem de Magalhães.

As estrelas em Hodge 301 formaram-se há dezenas de milhões de anos atrás à medida que as mais massivas rapidamente esgotavam o seu combustível nuclear e explodiam.

De fato, as gigantes estrelas de Hodge 301 estão rapidamente a aproximar-se da sua violenta fase final de evolução estelar - conhecida como supernova.

Estas explosões de supernova libertam material e ondas de choque para o material nebular e criam os filamentos brilhantes vistos aqui nesta imagem do Telescópio Espacial Hubble.

Mas estas espetaculares mortes estelares assinalam também o nascimento de outras estrelas, pois as ondas de choque condensam o gás e a poeira para no fim formarem a próxima geração de estrelas dentro da Nebulosa da Tarântula.




No centro desta região de formação estelar conhecida como 30 Dourado situa-se um enorme enxame composto pelas maiores, mais quentes e mais massivas estrelas conhecidas.

Estas estrelas e parte da nebulosa vizinha são aqui capturadas nesta linda imagem no visível do Telescópio Hubble.

As nuvens de gás e poeira em 30 Dourado, também conhecida como Nebulosa da Tarântula, foram esculpidas em formas alongadas pelos poderosos ventos e pela radiação ultravioleta oriunda destas estrelas quentes do enxame.

As zonas delineadas na imagem representam correspondentes imagens tiradas no infravermelho pelo Hubble onde cada quadrado mede 15.5 anos-luz.

Penetrando no pó, estas imagens no infravermelho oferecem visões detalhadas de formação estelar dentro das nuvens da nebulosa, revelando a presença de estrelas recém-nascidas.

30 Dourado situa-se dentro de uma galáxia vizinha, a Grande Nuvem de Magalhães, a uns meros 170,000 anos-luz de distância.

Crédito: J. Trauger (JPL), J. Westphal (Caltech), N. Walborn (STScI), R. Barba' (La Plata Obs.), NASA









Date: 11 May 2010
Satellite: Hubble Space Telescope
Depicts: Runaway star 30 Dor #016
Copyright: NASA, ESA and A. Feild (STScI). Science Credit: NASA, ESA, C. Evans (Royal Observatory Edinburgh), N. Walborn (STScI) and ESO


Esta é uma imagem da Nebulosa da Tarântula na Grande Nuvem de Magalhães (LMC) e seus arredores.

A LMC é uma galáxia satélite para o nosso sistema Via Láctea, localizada na constelação de Dorado a uma distância de aproximadamente 170 000 anos-luz.

Dentro dessa imagem vemos estrela fugitiva, chamada 30Dor # 016.

É 90 vezes mais massiva que o Sol e está viajando a mais de 400 000 quilômetros por hora .

A jovem estrela, apenas 1-2 milhões anos, pode ter viajado cerca de 375 anos-luz da sua provável casa – a brilhante nuvem estrelar chamada R136.

Situado no centro da Tarantula (30 Doradus) R136 é um dos mais massivos aglomerados de estrelas jovens em galáxias próximas, com várias estrelas de até 100 massas solares cada um.




Esta imagem da Nebulosa de 30 Doradus, com a foto ampliada que mostra uma estrela que pode ter sido expulsa de sua casa - R 136 - por um par de irmãs mais pesadas.

Na imagem ampliada à direita, uma seta aponta para a fuga estelar e uma seta tracejada à sua suposta orientação do movimento.
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Instrumentos de três observatórios, incluindo WFPC2 Hubble e recentemente instalado Espectrógrafo de Origens Cósmicas, forneceram pistas tentadoras que a estrela foi expulsa de R136.
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Esta imagem está centrada na estela fugitiva 30 Dor # 016.





Nesta imagem, uma seta aponta para uma fuga espetacular.



Esta ilustração mostra a estrela fugitiva 30 Dor # 016 se afastando de R136

Instrumentos de três observatórios, incluindo WFPC2 Hubble e recentemente instalado Espectrógrafo de Origens Cósmicas, forneceram pistas tentadoras que a estrela foi expulsa de R136.

No ESO e imagens WFPC2, estrelas quentes são representadas pela cor azul.

O hidrogênio é o oxigênio em vermelho e verde.
A radiação do astro fugitivo está fazendo o brilho da nebulosa.

A imagem do Hubble foi tomada em 30 de junho de 1995, a imagem ESO foi lançado em Dezembro de 2006.

Crédito: NASA, ESA, J. Walsh (ST-ECF).
Agradecimentos: Z. Levay STScI ().
Crédito para a imagem do ESO: ESO.
Agradecimentos: J. Alves (Calar Alto, Espanha), B. Vandame e Y. Beletski (ESO). Processamento de Fosbury B. (ST-ECF).



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