terça-feira, 25 de outubro de 2011

M 008 – Nebulosa da Lagoa



Na Nebulosa da Lagoa decorre uma batalha infinita entre as estrelas e o gás e poeira. Também conhecida como M8, esta fotogênica nebulosa é até visível sem binóculos na direção da constelação de Sagitário.

Os processos energéticos que formam as estrelas criam não apenas as cores, como também o caos.

O gás vermelho resulta da luz estelar altamente energética ao colidir com o hidrogénio interestelar.

Os escuros filamentos de poeira que entrelaçam M8 foram criados nas atmosferas de frias e gigantes estrelas e nos detritos de explosões de supernovas.

Esta porção espectacular da Nebulosa da Lagoa registada pelo CFHT foi criada pela luz emitida do hidrogênio (a vermelho) e pelo oxigênio (a verde).

A luz de M8 que vemos agora saíu de lá há cerca de 5,000 anos atrás.

A luz demora aproximadamente 50 anos a atravessar esta seção de M8.

Crédito: Telescópio do Canadá-França-Hawaii, J.-C. Cuillandre (CFHT), Coelum





Esta é outra nebulosa luminosa, que pode ser vista a olho nu.

Está na região do Braço de Sagitário e possui um brilhante aglomerado de estrelas, quase no seu centro.

Esta é uma nebulosa difusa típica, com estrutura filamentosa de gases emitidos durante a formação de aglomerados de estrelas em formação.

A emissão vermelha dessa imagem é proveniente do Hidrogênio abundante nessa região.


Gás e Poeira na Nebulosa da Lagoa 
- Crédito: Fred Vanderhaven






Esta linda nuvem cósmica é uma paragem popular nas observações telescópicas da constelação de Sagitário.

O turista cósmico do século XVIII, Charles Messier, catalogou a brilhante nebulosa como M8, enquanto os astrônomos modernos reconhecem a Nebulosa da Lagoa como um berçário estelar ativo a cerca de 5000 anos-luz de distância, na direção do centro da nossa Via Láctea.

Esplêndidos detalhes podem ser observados nesta imagem, processada para remover as estrelas e melhor revelar os filamentos de hidrogênio gasoso de M8, nuvens de poeira escura, e a brilhante e turbulenta região da ampulheta perto do centro da imagem.

Este compósito colorido foi registrado em céus extremamente escuros perto de Sydney, na Austrália.

À distância estimada da Nebulosa da Lagoa, a imagem cobre uma área com cerca de 50 anos-luz.





O centro da Nebulosa da Lagoa encontra-se bastante ocupado pelo majestoso espectáculo da formação estelar.

Visível no canto superior à esquerda, (na parte mais iluminada da foto) pelo menos duas longas nuvens em forma de funil, cada uma com aproximadamente meio ano-luz de comprimento, têm estado a ser formadas pelo extremos ventos solares e luz estelar intensamente energética.

A estrela vizinha tremendamente brilhante, Herschel 36, ilumina a área.
Vastas paredes de poeira escondem e dão tons de vermelho a outras estrelas quentes e jovens.

À medida que a energia destas estrelas alcança o frio pó e gás, podem ser criadas grandes diferenças de temperatura nas regiões adjacentes, gerando ventos que podem causar estes funis.

A imagem, que cobre uma área de cerca de 5 anos-luz, foi tirada em 1995 pelo Telescópio Espacial Hubble.

A Nebulosa da Lagoa, ou M8, situa-se a 5,000 anos-luz de distância na direção da contelação de Sagitário.

Crédito: A. Caulet (ST-ECF, ESA), NASA







M8: A Nebulosa da Lagoa 
- Crédito: Steve Mazlin, Jack Harvey, Rick Gilbert e Daniel Verschatse
Esta linda nuvem cósmica é uma paragem popular nas viagens telescópicas pela constelação de Sagitário. O turista cósmico do século XVIII, Charles Messier, catalogou esta brilhante nebulosa como M8. 

Os astrônomos modernos reconhecem a Nebulosa da Lagoa como um berçário estelar ativo a cerca de 5.000 anos-luz de distância, na direção do centro da nossa Via Láctea. 

Por toda a imagem podem ser observadas excepcionais características: os filamentos de gás brilhante da Lagoa e nuvens de poeira escura. 

Rodopiando perto do centro da nebulosa, a brilhante forma de ampulheta é o resultado turbulento de ventos solares extremos e luz estelar intensa. 

A vista encantadora é uma composição a cores de imagens tanto de banda larga como estreita, capturadas enquanto M8 se situava bem alta nos céus escuros do Chile. 

Regista a Lagoa com um tom mais azulado do que é tipicamente representada noutras imagens, quando é dominada pela luz avermelhada da emissão de hidrogénio da região. 

À distância estimada da nebulosa, a imagem cobre aproximadamente 30 anos-luz.

Crédito: NASA, ESA 

Esta imagem do centro da Nebulosa da Lagoa (M8) mostra claramente as delicadas estruturas formadas quando a poderosa radiação de jovens estrelas interage com a nuvem de hidrogénio a partir da qual se formaram. 

Esta imagem foi criada com exposições obtidas pelo instrumento ACS a bordo do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA. A luz dos átomos de hidrogênio tem tons avermelhados. 

A radiação do nitrogênio ionizado tem tons verdes e a luz obtida através de um filtro amarelo tem tons azulados. 

Os tempos de exposição variam entre os 1560, 1600 e 400 segundos respectivamente. 

O brilho azul-esbranquiçado no canto superior esquerdo da imagem é luz de uma estrela brilhante mesmo para lá do campo de visão, campo este que mede cerca de 3,3 por 1,7 arcominutos. 

A Nebulosa da Lagoa encontra-se a 4100 anos-luz na direcção da constelação de Sagitário.


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°ღ•ŦℛÁПП●•٠·˙, 21/04/10, Postou:

Simplesmente fantástico

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