sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

NGC 1073 - Galáxia Espiral Barrada em Baleia

 
 
The NASA/ESA Hubble Space Telescope has taken a picture of
 
 
ngc 1073
 
 
 

Via Láctea por cima da Torre do Diabo - EUA

Via-Láctea - por cima de Alborz na fronteira com o Mar Cáspio.

Via Láctea a 5000 metros nos Andes Chilenos

Via Láctea em Poeira Fria

Via Láctea na Direção do Centro da Galáxia - lá pelas bandas de Cassiopeia e Sagitário

Via Láctea -  M08 e M20



Via Láctea







Venus e Jupiter juntos no céu de Fevereiro de 2012

Tripleto de Sagitário - M 008, M 020 e NGC 6559



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

NGC 6769, NGC 6770 e NGC 6771 - Enxame de Galáxias em Pavão



NGC 6769, NGC 6770 e NGC 6771 - Enxame de Galáxias em Pavão


NGC 6769, NGC 6770 e NGC 6771 - Enxame de Galáxias em Pavão

NGC 6769, NGC 6770 e NGC 6771 -



NGC 6769, NGC 6770 e NGC 6771 - Enxame de Galáxias em Pavão


NGC 6769, NGC 6770 - Enxame de Galáxias em Pavão




o Enxame Galático e NGC 6752

NGC 6752 - Enxame Globular na Constelação de Pavão

 



NGC 6752

NGC 6752

NGC 6752 e o Grupo de Galáxias em Pavão

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

NGC 3370 - Galáxia Espiral em Leão

NGC 3314 - Galáxias alinhadas em Hydra

NGC 3310 - Galáxia Espiral na Constelação de Ursa Maior


NGC 3293 - Enxame Aberto na constelação de Quilha

NGC 3256 - Galáxias em lenta colisão

 

NGC 3199 - Nebulosa na Constelação de Quilha


NGC 3190 - Galáxia Espiral

NGC 2403 - Galáxia Espiral


Constelação de Órion ou Orionte



Acima a Constelação de Órion


Sabemos que todas as pirâmides são orientadas
segundo as posições de determinadas estrelas....”
Escreveu Däniken em Eram os Deuses Astronautas? – pg.82
 

O pesquisador Robert Bauval mostrou, em 1993, que das três estrelas que formam o cinturão de Órion, a última está deslocada exatamente como a terceira pirâmide...se você voltar para 10.550 anos aC...”

tópico todo sobre isso - Cinturão de Órion e as Pirâmides



A constelação de Orionte e constelações vizinhas.
Crédito: Miguel Montes, Starry Night



Olhe para Sul por estas frias noites de Inverno e avistará depressa Orionte. Procure primeiro o estranho retângulo com a avermelhada Betelgeuse num canto e a azulada Rigel no canto oposto. No meio das duas estão as três estrelas da cintura de Orionte.

Estas três estrelas apontam na direção da alaranjada/avermelhada Aldebarã na constelação de Touro e do enxame das Plêiades, bem como da azulada Sirius, a estrela mais brilhante do céu e da constelação de Cão Maior na direção oposta.

A linha que passa por Rigel e Betelgeuse vai dar à constelação de Gemeos, que tem as estrelas gémeas Castor e Pollux.

Para sul de Gemeos está a brilhante estrela Procyon.

Se tem acesso a céus escuros, poderá avistar alguns dos companheiros mais tênues de Orionte.

Unicórnio é o lar de alguns dos mais ricos enxames estelares da Via Láctea.

A constelação de Erídano contém muitas galáxias ténues à medida que viaja para sul na direcção de Canopus, a segunda estrela mais brilhante do céu.


A constelação Orionte em detalhe.
Crédito: Miguel Montes, Stellarium


Com um céu despoluído pode ver mais da constelação de Orionte.

Numa mão o caçador segura no seu escudo com que se protege do furioso Touro.

Na outra ele tem uma moca com que ameaça os seus inimigos.

Mesmo para sul da cintura de Orionte está a sua espada.

Se olhar cuidadosamente com binóculos, consegue ver que cada estrela na espada é na realidade um enxame estelar ou estrelas múltiplas, sendo a "estrela" do centro a maior jóia do céu, a Nebulosa de Orionte.

A olho nu é um bocado enevoada, com binóculos ainda mais.
.
Mesmo o mais pequeno telescópio revela a sua verdadeira natureza: é uma nebulosa, uma nuvem de gás e poeira, um esplêndido berçário onde nascem estrelas. São facilmente visíveis nuvens de gás em torno do brilhante conjunto de estrelas, o Trapézio, no seu núcleo.

Quantas estrelas consegue ver no Trapézio? Os pequenos telescópios mostram quatro, mas os maiores conseguem revelar mais estrelas, todas rodeadas pelo brilho da nebulosa.

Se tiver um telescópio com quatro polegadas de abertura ou mais, observe cuidadosamente Rigel. É um lindo binário: a sua brilhante estrela primária é acompanhada por uma pequena estrela secundária.



Orionte: Da Cabeça Aos Pés 
- Crédito: Rogelio Bernal Andreo

Aninhados em poeira cósmica e hidrogênio brilhante, os berçários estelares de Orionte, o Caçador, situam-se na fronteira de uma nuvem molecular gigante a uns 1500 anos-luz de distância.

Cobrindo quase 25 graus no nosso céu, esta paisagem de cortar a respiração preenche a grande maioria da famosa constelação de cabeça aos pés (esquerda para a direita).

A Grande Nebulosa de Orionte., a região de formação estelar mais próxima, está à direita do centro. Para a sua esquerda está a Nebulosa Cabeça de Cavalo, M78 e as estrelas da cintura de Orionte.

Na imagem também está a gigante vermelha Betelgeuse no ombro do caçador, a brilhante e azulada Rigel no seu pé, e a brilhante nebulosa Lambda Orionis (Meissa) à esquerda, perto da cabeça de Orionte.

A Nebulosa de Orionte e as estrelas brilhantes são fáceis de avistar a olho nu, mas as nuvens deste rico campo de gás interestelar são demasiado tênues e muito mais difíceis de registrar.

Neste mosaico de imagens telescópicas, foram adquiridos dados adicionais com um filtro de hidrogénio-alfa com o objetivo de realçar o gás atômico do hidrogênio e o grande arco de Barnard.



Alnitak, Alnilam, Mintaka
são as brilhantes estrelas azuis de Este para Oeste (esquerda para a direita)
ao longo da diagonal desta esplêndida vista cósmica.


De fato, as nuvens de gás e poeira navegando por esta região têm intrigantes e surpreendentementes formas familiares, incluindo a Nebulosa Cabeça do Cavalo e NGC 2024 perto de Alnitak.

A famosa Nebulosa de Orionte. situa-se abaixo da imagem, por baixo deste campo estrelado que cobre uns impressionantes 4.4x3.5 graus do céu.


A imagem a cores foi composta a partir de chapas fotográficas digitais a preto e branco registadas através de filtros astronómicos vermelhos e azuis, com um canal verde sintetizado informaticamente. As chapas foi tiradas usando o Telescópio Samuel Oschin, um instrumento de pesquisa de campo-largo no Observatório Palomar, entre 1987 e 1991.

Crédito: Digitized Sky Survey, ESA/ESO/NASA FITS Liberator, Davide De Martin (Skyfactory)




Também conhecida como a Cintura de Orionte, estas três supergigantes azuis são mais quentes e muito mais massivas que o Sol.

Situando-se a cerca de 1,500 anos-luz de distância, são "filhas" das bem estudadas nuvens interestelares de Orionte.

Crédito: John Gauvreau

Orionte, o Caçador, é uma das mais facilmente reconhecidas constelações do céu noturno do planeta Terra.

Mas as estrelas e nebulosas de Orionte não parecem tão coloridas para o olho humano como nesta bonita fotografia.

Nesta exposição única, a fria gigante vermelha Betelgeuse, a estrela mais brilhante à esquerda, tem um tom amarelado.

Por outro lado, as quentes estrelas azuis de Orionte estão em grande número, com a supergigante Rigel contrastando com Betelgeuse no canto superior direito, Bellatrix no canto superior esquerdo, e Saiph, no canto inferior direito.

Alinhadas na cintura de Orionte (baixo para cima) estão Alnitak, Alnilam e Mintaka, todas a cerca de 1500 anos-luz de distância, nascidas nas bem estudadas nuvens interestelares da constelação.

E se a "estrela" do meio da espada de Orionte lhe parece avermelhada e difusa, é porque é mesmo.

É o berçário estelar conhecido como a Grande Nebulosa de Orionte.


De fato, as nuvens de gás e poeira navegando por esta região têm intrigantes e surpreendentementes formas familiares, incluindo a Nebulosa Cabeça do Cavalo e NGC 2024 perto de Alnitak.